SEJA BEM-VINDO AO BAILE DE CARNAVAL “SOM DO MEU TEMPO”! - SOM DO MEU TEMPO

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4.2.18

SEJA BEM-VINDO AO BAILE DE CARNAVAL “SOM DO MEU TEMPO”!


“Alalaô ôôô Alalaô ôôô, mas que calor ôôô,”... “Olha a cabeleira do zezé! Será que ele é?! Será que ele é...?” Ei, você aí!  Me dá um dinheiro aí!  Me dá um dinheiro aí!”.
Marchinhas de Carnaval, eita coisa boa !!! O “Som do Meu Tempo” começa a esquentar o tamborim, pois o carnaval tá logo ali e, é hora de preparar nosso corpo, mas principalmente a nossa mente para essa grande festa popular.

Segue aqui, algumas marchinhas que marcaram uma época de ouro dos Bailes Carnavalescos, grandes sucessos que até hoje fazem a festa nos tradicionais eventos no Brasil, meu carnaval foi marcado por essas canções e pela nostalgia dessa popular festa brasileira.





UM POUCO DE HISTÓRIA:

A marchinha, ou marcha, de Carnaval surgiu em 1899, com Chiquinha Gonzaga. Foi ela que compôs “Ô abre alas”, famosa marchinha que até hoje é cantada por foliões de todo o país.

A marchinha é um tipo de música que tem uma cadência que lembra as músicas tocadas pelas fanfarras militares, daí o nome marcha. Era ao som das marchinhas que os brasileiros participavam dos folguedos de rua e de salão do Carnaval durante quase todo o século XX.

Antes disso, as trilhas sonoras do Carnaval eram as músicas europeias - que não tinham letra e cujo ritmo era bem diferente do que surgiu depois da canção de Chiquinha Gonzaga. A partir dela, mais compositores começaram a escrever marchinhas, como Donga, Mauro de Almeida, Ari Barroso, Noel Rosa, João de Barro (Braguinha), Lamartine Babo e muitos mais.

Para que os foliões ficassem afiados na letra das marchinhas, elas eram divulgadas pelas rádios já a partir de dezembro. Ainda não havia televisão e as pessoas se reuniam em torno do aparelho de rádio, ansiosas para ouvir os lançamentos para o próximo Carnaval. Aí então elas eram tocadas e cantadas nas ruas, pelos blocos e cordões, e nos bailes de salão.

O Carnaval de rua, dos blocos, reavivado nos últimos anos, principalmente no Rio de Janeiro, continua incentivando a composição de marchinhas, um gênero leve, humorado e satírico de comentar costumes, personagens e acontecimentos do dia a dia, do Brasil e do mundo, entretanto, as novas marchinhas não contagiam tanto como as antigas.

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